Contar por versos o que eram
quase Verão, as noites de
Azedia. A Casa perto e
longe, a ribeira discreta
no fundo dos caniços. Era
altura da luz dos vaga-lumes
espelhada no encanto dos
olhos das crianças. Os cavalos
há muito que sabiam das
silentes sinfonias luminosas, mas
um poldro galopava um frenesi
à flor da erva e sorrisos
clareados de inocência acenavam
às estrelas um sinal de
entendimento
22/02/2010
por ser tão dia
Por ser manhã, talvez
talvez por já ser dia
abria o coração à breve
luz de Abril. No regaço
de si mesmo prometia
um olhar claro ao que
era no porvir. Talvez
por ser manhã, talvez
por ser tão dia
talvez por já ser dia
abria o coração à breve
luz de Abril. No regaço
de si mesmo prometia
um olhar claro ao que
era no porvir. Talvez
por ser manhã, talvez
por ser tão dia
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