Abocanhar a terra, molhada do orvalho da manhã; mordê-la, triturá-la nos dentes até à dor. esperar pacientemente a Primavera e sorrir à flor que nascerá na boca
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
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