Sobe, vai subindo,
até à luz;
deita a alma no corpo
lança o corpo na rocha,
arranha-te, esgota-te,
sobe a escarpa:
Sabes que há uma dor escondida
nas encostas do ser
que só pode sorrir
quando o suor e quando as lágrimas
enfim se confundirem.
16/03/2005
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1 comment:
Gostei deste poema!! Muito profundo!! Beijinhos fofinhos,fica bem!!
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