Viam-se melhor quando as manhãs
cristalizavam a luz do sol de Maio;
Via-se brincar aí, no espaço do sentir,
a diáfana matéria dos seus seres.
Aí se davam mãos, se tocavam as almas,
aí se riam ao provar dos frutos
que cada um, em dádiva, oferecia.
Os olhos de arco íris como a chuva
quando se dá ao sol, estremecida
14/03/2006
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3 comments:
Obrigada, amigo, por mais esta pérola.
Um beijo.
...Podias, querida luz. Ou podias também ser uma das almas.
Obrigado pela lealdade.
E beijos ... diáfanos :)
Saudades é que eu tinha, primeira leitora, de te agradecer muito mais do que palavras.
Beijos
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