certas coisas são inexplicáveis na vida. Passamos talvez, anos em uma dúvida... Palvras de uma pessoa que amamos e que jamais compreenderemos nem esqueceremos. grande abraço
felizmente existem tantas coisas inexplicáveis. algo que nunca poderei esquecer: uma noite apanhei um táxi;a certa altura, o taxista perguntou-me se podia por música e eu respondi que sim. de repente a voz da amália ergueu-se, única, e calou todos os ruídos nocturnos da cidade. cantava: asas quebradas...
nao chorei, mas de repente foi como que, dentro de mim, tudo tivesse parado. sei que é um pouco absurdo (inexplicável?) mas não sei descrever de outra maneira aquilo que senti, naquele instante.
Olá aquilária, desculpa: se visses a minha cara agora, vê-la-ias a sorrir muito para a correcção da gralha... ó aquilária, o poeta já te pegou a fobia das gralhas ? (hehe) Quanto ao resto, lusitaníssima aquilária, como tu sabes tão bem, há uma forma de ser português que primeiro tenta compreender o que têm de admiráveis as outrs culturas. E depois sentir porque é que nossa não é melhor, mas é única e é nossa. Isto merecia mais tempo, mas esse não seria o tempo do poeta pelo que me limito a acrescentar ... beijos
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
9 comments:
Obrigada.
Beijos,em cada raminho de oliveira.
certas coisas são inexplicáveis na vida. Passamos talvez, anos em uma dúvida... Palvras de uma pessoa que amamos e que jamais compreenderemos nem esqueceremos.
grande abraço
Olá maria p.
beijos também
Olá hortência,
É certo.Mas por serem inexplicáveis não quer dizer que as sintamos menos claramente.
Beijos lusitanos,
...com muito fado mas do bom :)
beijos brasileiros para o poeta de poucas palavras,
de belas e translúcidas palavras.
felizmente existem tantas coisas inexplicáveis.
algo que nunca poderei esquecer: uma noite apanhei um táxi;a certa altura, o taxista perguntou-me se podia por música e eu respondi que sim.
de repente a voz da amália ergueu-se, única, e calou todos os ruídos nocturnos da cidade.
cantava: asas quebradas...
nao chorei, mas de repente foi como que, dentro de mim, tudo tivesse parado. sei que é um pouco absurdo (inexplicável?) mas não sei descrever de outra maneira aquilo que senti, naquele instante.
um beijo
corrijo: pôr música.
Olá aquilária,
desculpa: se visses a minha cara agora, vê-la-ias a sorrir muito para a correcção da gralha... ó aquilária, o poeta já te pegou a fobia das gralhas ? (hehe)
Quanto ao resto, lusitaníssima aquilária, como tu sabes tão bem, há uma forma de ser português que primeiro tenta compreender o que têm de admiráveis as outrs culturas. E depois sentir porque é que nossa não é melhor, mas é única e é nossa.
Isto merecia mais tempo, mas esse não seria o tempo do poeta pelo que me limito a acrescentar
... beijos
ai, ai, a gralha das "outras" culturas :)
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