Há outros olhos, sabes que há outros olhos e hás-de procurá-los sempre na combustão dos astros, ou nos botões das rosas. até à última chama ou á primeira pétala
Olá, a.m., Benvinda. O poeta compreende a tua opinião, mas, tendo em conta que estes não são olhos ideais, acha mesmo que há olhos que só estão à espera de serem descobertos. A angústia é, exactamente, saber que eles existem e que podemos não chegar a encontrá-los...
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
21 comments:
Os olhos de um irmão.
Beijos.
Os olhos de um desconhecido.
Beijos.
Achei um delícia, Vasco
Um abraço
bem-vindo, poeta:)
os olhos que são a janela da alma como se custuma dizer...
Depois dos de João Roiz de Castell-Branco, não consigo fixar-me noutros olhos. Coisas da literatura!
Beijos, amigo Vasco.
Olá licínia,
sim, podem ser os olhos de um irmão... mas também podem não o ser.
:) mas percebi-te
beijos
maria p.,
desconhecidos ? Pode ser, mas há sempre a esperança disso ser transitório.
concordas?
beijos
ola jpd,
obrigado. um abraço
olá ana prado,
olá mesmo. ainda bem que continuas por aqui... e continuas a visitar-me :)
beijos
ola myself,
o poeta gosta de te ver por aqui.
beijos
olá maria,
:)
sim maria, sim. coisas da literatura e do coração que a lê...
beijos
o poeta voltou ;)
beijinhos, vasco
alice
Havemos de procurá-los sempre, embora, secretamente, saibamos que não existem. Talvez por isso os desejemos.
Sim. Nunca resignar!
olá alic(inha),
Saudades!
e beijos
Olá, a.m.,
Benvinda. O poeta compreende a tua opinião, mas, tendo em conta que estes não são olhos ideais, acha mesmo que há olhos que só estão à espera de serem descobertos. A angústia é, exactamente, saber que eles existem e que podemos não chegar a encontrá-los...
...e beijos
olá jpd,
Sim, reconheço que nem da palavra gosto.
Abraço
pois é, meu caro: a vida é uma busca constante e, também...uma espécie de sala de espera.
(já lá vai, felizmente, a sobrecarga de trabalho dos primeiros dias de setembro. posso de novo voltar à tua casa, portadora de dias amenos)
um grande abraço, mesmo à medida do
teu poema
Olá antónio rosa,
benvindo! Obrigado pelo comentário.
abraço
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