02/04/2005

nocturno

O rio,
chapinha em ondas
penúmbricas
e mornas
A lua,
ilumina a fosco
contornos
indistintos
Há uma gaivota nocturna,
passando,
num voo lento
de sono
Algures,
uma guitarra antiga,
traz a saudade,
no vento
melancólico.

1 comment:

sandrafofinha said...

Muito bonito este poema!! Também adorei!! Beijinhos fofinhos,fica bem!!