10/05/2006

da vontade da luz

São de festa os seus gestos corpo
adentro e há cantigas que só soam
quando a dois. No despontar do Verão,
brincam palavras com palavras enleadas
na vontade da luz em se florir

13 comments:

Maria P. said...

Senhor Poeta tem um recado na Casa de Maio!
Beijoca.


(senti o enleio deste poema, fantástico!)

Maria P. said...

Assim é mais preciso: "senti-me no enleio do teu poema"
beijo

Vasco Pontes said...

Olá sm,
O poeta desvanece de satisfação.Obrigado
e beijos...

Vasco Pontes said...

querida maria p.,
ainda bem que fui capaz de enlear-te. Fica mais fácil quando as almas são sensíveis.
Já vi o recado.
Beijos e beijos

aquilária said...

repara:
as flores são festas de luz,
as palavras tocam-se,
os gestos cantam.

um beijo

Maria P. said...

Bom dia, poeta
beijo e beijo

Vasco Pontes said...

Olá aquilária,
Eu acho que pode ser. Porque não agarras na ideia e fazes qq coisa? gostava de ver... :)
beijos

Vasco Pontes said...

Olá fanha,
Abraço para ti também. Honrado pela tua visita, já sabes.
volta sempre

aquilária said...

espero ter entendido o desafio que aqui me deixaste, que aceitei e ao qual já dei resposta - para o teu email.

beijos

Hortência said...

lindo: "da vontade da luz em se florir"
é, o partido universal da poesia soou como seita, como coisa até pouco universal...
Nos deixemos livres para todos os partidos, sem incoerência de palavras na própria incoerência natural de todo ser humano.
Beijos

Vasco Pontes said...

Olá hortência,
Upa! Estás cavando fundo, minha amiga. Beijos... sem outra incoerência que a de ser humano.:)

Maria P. said...

É bom ter este amigo.
um beijo (desculpa?...)

Vasco Pontes said...

Olá querida maria p,
Beijos sem nada a desculpar