Uma palavra presa aos dentes impossível de dizer. Uns lábios meio abertos cheios de sede e de silêncio. No fundo do estômago a surda implosão de um soluço. E nada mais E nada mais
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
8 comments:
Lindíssimo.
"nada mais" - uma confissão.
Mas espero mais...sempre mais.
Beijos "meu" Poeta.
Olá sofia,
obrigado. Gosto de te saber por perto.
beijos
olá fiel maria p.
... devagarinho que este poeta não é de pressas :)
beijos também
Excelente, este poema....
Beijo
Belíssimo!
Olá m.
...Obrigado. E benvinda.
Beijos
Olá maria ,
Gosto mais do poema que do tema
Beijos
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