03/03/2009

entre os olhos e a nuca

Era de noite quando anoiteciam
as mãos esquecidas sobre o surdo
som do ventre. Entre os olhos e a
nuca resistiam ao cansaço e
diziam poesia como se
esconjurassem espíritos

6 comments:

Maria said...

Como forma de amar ou de liberdade...

Beijo
(saudades de te ler aqui).

Vasco Pontes said...

Olá maria,
saudades também.e surpresa por ainda acompanhares o poeta.
Beijos

aquilária said...

voltei aqui. a cada nova leitura, o poema, tão conciso, ganha outros significados. poesia para ir saboreando, a quente e a frio. poesia, sempre.com a tua marca. este, levo-o comigo. para juntar aos outros. :)

um abraço

Vasco Pontes said...

Olá aquilária,
Podes juntar... o poeta vai gostar de o ouvir na tua pessoa.obrigado e
beijos

Maria P. said...

Que bom este regresso...

Beijinho*

Vasco Pontes said...

Olá querida maria p.,
... oportunidade para o reencontro. saudades e
beijos