Era de noite quando anoiteciam as mãos esquecidas sobre o surdo som do ventre. Entre os olhos e a nuca resistiam ao cansaço e diziam poesia como se esconjurassem espíritos
voltei aqui. a cada nova leitura, o poema, tão conciso, ganha outros significados. poesia para ir saboreando, a quente e a frio. poesia, sempre.com a tua marca. este, levo-o comigo. para juntar aos outros. :)
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
6 comments:
Como forma de amar ou de liberdade...
Beijo
(saudades de te ler aqui).
Olá maria,
saudades também.e surpresa por ainda acompanhares o poeta.
Beijos
voltei aqui. a cada nova leitura, o poema, tão conciso, ganha outros significados. poesia para ir saboreando, a quente e a frio. poesia, sempre.com a tua marca. este, levo-o comigo. para juntar aos outros. :)
um abraço
Olá aquilária,
Podes juntar... o poeta vai gostar de o ouvir na tua pessoa.obrigado e
beijos
Que bom este regresso...
Beijinho*
Olá querida maria p.,
... oportunidade para o reencontro. saudades e
beijos
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