27/09/2011

terra nossa

Terra de pó seco
de caminhos estéreis
e braços dolentes
Terra de pedras ásperas
inimigas do pisar
Terra de sofrimento
envergonhado, de
angústias escondidas
aos olhos dos filhos
Terra de facas e
cardos,essa
que lhe doía

4 comments:

aquilária said...

um regresso (que eu celebro) com a tua "marca". comento amanhã.

Manuel de Santiago said...

Gracias por volver. El buen vino -eso me parecen tus palabras- necesita tiempo y silencio.

Vasco Pontes said...

Olá aquilária,
chegam bem as boas vindas. beijos

Vasco Pontes said...

Olá Manuel,
Visitas criteriosas e consistentes. Uma honra. Abraço e obrigado