Os que partem aos que ainda vão partir deixam velhos trapos estendidos, na deserta mesa das conversas. O ar escorrendo no silêncio das paredes tão pouco se demora
Olá irmã de versos, O poema é para a Ana Prado, este poeta é dos que ainda irão partir, mesmo que, neste exacto momento, não saiba bem como ficar. Beijos ... sensibilizados :)
Olá maria, Porque sei o valor que lhes dás, valorizo cada uma das tuas palavras. Obrigado. ... quanto ao resto, não queria falar agora. mas fica prometida a conversa.
Os amigos dos nossos amigos, nossos amigos são. Não é o que diz o ditado. Assim como o meu nome aparece junto com o teu numa lista de amigos da Ana Prado, tive de vir fazer-te uma visita e... fiquei sem palavras Quanta sensibilidade! quanta inspiração, quanta delicadeza neste e no poema anterior sobretudo Aqui há poesia Um abraço
Meu amigo Vasco, não vim aqui agradecer-to, fi-lo na casa velha, voltei a fazê-lo na nova. Como ainda há pouco escrevia, não sei se trago comigo s palavras, não sei se as reencontrarei, mas o que restou de mim, e agora sou eu, vem aqui, poeta, dizer-te o obrigado que adiei. Um abraço. Desmedido.
Olá Ana Prado, Olá amiga, quanto prazer em reencontrar-te! ... Mas os poemas que se agradecem não são destes, são doutro género (hehe). Estes merecem-se. Muitos beijos
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
20 comments:
El aire, al resbalar, esculpe el silencio.
Un fortísimo abarzo.
Só o Poeta sabe quando tem de parar. Eu queria que tivesses continuado. Um pouco, só um pouco mais... de ar.
Beijos. Comovidos.
Olá irmã de versos,
O poema é para a Ana Prado, este poeta é dos que ainda irão partir, mesmo que, neste exacto momento, não saiba bem como ficar.
Beijos ... sensibilizados :)
Saudade...
Um beijo*
alicinha contente com vasquinho! beijinhos ;)*
tão pouco se demoram os segredos
mas mesmo assim respiram,
as palavras cúmplices
no deserto da mesa ainda cantam
************
um beijo insular
(foi bom teres "reaparecido")
Querido Vasco, meu poeta de eleição,
Que boa esta tua aparição-surpresa com um mais um poema que não precisa de assinatura.
Fazes muita falta a quem se viciou nas tuas palavras. Não nos deixes sem alimento durante temporadas tão longas!
Um beijo sentido.
Olá maria,
Porque sei o valor que lhes dás, valorizo cada uma das tuas palavras. Obrigado.
... quanto ao resto, não queria falar agora. mas fica prometida a conversa.
Neste dia um beijinho especial ao primeiro poeta da Casa.
Não te esqueço.
Beijinho Vasco.
Olá fiel amiga,
...outro beijo para ti. eu sei que não, como tu sabes qu eu tão pouco.
...e beijos
:)
Uma enorme verdade!
abraço.
Os amigos dos nossos amigos, nossos amigos são. Não é o que diz o ditado. Assim como o meu nome aparece junto com o teu numa lista de amigos da Ana Prado, tive de vir fazer-te uma visita e... fiquei sem palavras Quanta sensibilidade! quanta inspiração, quanta delicadeza neste e no poema anterior sobretudo
Aqui há poesia
Um abraço
Meu amigo Vasco, não vim aqui agradecer-to, fi-lo na casa velha, voltei a fazê-lo na nova. Como ainda há pouco escrevia, não sei se trago comigo s palavras, não sei se as reencontrarei, mas o que restou de mim, e agora sou eu, vem aqui, poeta, dizer-te o obrigado que adiei.
Um abraço. Desmedido.
Olá Filipe,
Obrigado pela visita. Volta sempre.
Abraço
Olá António,
Vizinhos, sim. E também de andanças, pelo que vejo. Obrigado pelas palavras... sensíveis :)
Abraço
Olá Ana Prado,
Olá amiga, quanto prazer em reencontrar-te!
... Mas os poemas que se agradecem não são destes, são doutro género (hehe).
Estes merecem-se.
Muitos beijos
Andas muito silencioso, Poeta.
Beijinho.
Olá irmã de versos,
...verdade. mas muito activo como verás em breve.
saudades... e
beijos
Até acho que sei do que falas, poeta:)
eu acho é que o poeta anda muito misterioso......................
abraço
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