30/01/2008

enquanto

Passam rápidos clarões de
culpa e glória, no esquivo
reencontro dos nervos com o
sangue, enquanto a sua boca
ferve noutra boca

6 comments:

Maria said...

... não será o reencontro que desejas....

Maria P. said...

...e renascem de novo as palavras, poeta...

Beijo*

Vasco Pontes said...

Olá Maria Ermelinda,
Bom,o poeta não fala dele, no poema, mas dà forma com "alguém" pode ter vivido um determinado momento...
:)
Beijos

Vasco Pontes said...

Olá mais que fiel, maria p.,
É verdade,roubadas urgência de outras vidas... mas há-de melhorar.
Beijos

Vasco Pontes said...

meria ermelinda;
nâo "dá nada, é "da".
maria p.,
é "roubadas "à" urgência" e na~a estupidez que ficou.
Pressa a mais.

Maria P. said...

As "Marias" deixaram-te baralhado:)

Beijinho da Maria P.