15/05/2009

o pó dos astros

De terra e de não terra são os ossos
de carne e de não carne o pensamento
o mesmo rosto às vezes, às vezes outra
cara, fortes e fracos, presos e libertos:
Assim somos, de tudo e nada feitos
e feitos, mesmo assim, do pó dos astros

16 comments:

Maria said...

O que importa é que somos!
E respiramos!
E é bom ler-te aqui...

Beijos
(com saudades)

Maria P. said...

Afinal pode ser tanto...

Beijinho, com muitas saudades*

Vasco Pontes said...

Olá Maria,
Tens razão, importa ser.
Obrigado. Um prazer sempre receber-te aqui.
Beijos

Vasco Pontes said...

Olá Maria P.,
Olá:)Saudades também, já sabes e
beijos

jorge vicente said...

do pó dos astros
e da vertigem das
estrelas. o ponto.
o rochedo perdido
no rasto dos nossos
cometas de dentro.

jorge vicente

maravilhoso poema, vasco.

um grande abraço
jorge

Paula Raposo said...

Através do Jorge Vicente, visito-te. Belíssimo poema. Beijos

aquilária said...

e há dias em que, entre o tanto e o nada que somos, as estrelas dançam...

o abraço de sempre

Vasco Pontes said...

Olá jorge vicente,
benvindo. Obrigado. Só aqui entre nós, penso que já escrevi melhor...
abraço

Vasco Pontes said...

Olá Paula Raposo,
Benvinda também. Volta mais vezes, mas não tenhas pressa que por aqui isto ainda anda a vapor... :)
beijos

Vasco Pontes said...

Olá aquilária,
vês? Até podia ser o epílogo de um poema acabado.
:)
beijos e beijos

aquilária said...

pois, e apeteceu-me chegar-me aqui e tentar "ouvi-lo", dito por música.
clarinete, serve?

beijo

Ana Prado said...

Vasco, meu querido Vasco... tão, tão bonito, o texto.
um abraço grande

Vasco Pontes said...

Olá Ana Prado,
Voltaste. E, por isso, hoje é um dia feliz.
Beijos

Unknown said...

Boa tarde Vasco Pontes.

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Ana Prado said...

Poeta, vim beber palavras... matei a sede é certo, mas queria-as frescas:)

Abraço

Vasco Pontes said...

Olá Ana Prado,
Bom ver-te por aqui. Pois tens razão só palavras velhas. Sei que sim, haverá novas palavras, mas não sei quando, nem que quando pode ser
:)
Beijos, amiga, viva la vida