De terra e de não terra são os ossos
de carne e de não carne o pensamento
o mesmo rosto às vezes, às vezes outra
cara, fortes e fracos, presos e libertos:
Assim somos, de tudo e nada feitos
e feitos, mesmo assim, do pó dos astros
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Razão de Ser
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
16 comments:
O que importa é que somos!
E respiramos!
E é bom ler-te aqui...
Beijos
(com saudades)
Afinal pode ser tanto...
Beijinho, com muitas saudades*
Olá Maria,
Tens razão, importa ser.
Obrigado. Um prazer sempre receber-te aqui.
Beijos
Olá Maria P.,
Olá:)Saudades também, já sabes e
beijos
do pó dos astros
e da vertigem das
estrelas. o ponto.
o rochedo perdido
no rasto dos nossos
cometas de dentro.
jorge vicente
maravilhoso poema, vasco.
um grande abraço
jorge
Através do Jorge Vicente, visito-te. Belíssimo poema. Beijos
e há dias em que, entre o tanto e o nada que somos, as estrelas dançam...
o abraço de sempre
Olá jorge vicente,
benvindo. Obrigado. Só aqui entre nós, penso que já escrevi melhor...
abraço
Olá Paula Raposo,
Benvinda também. Volta mais vezes, mas não tenhas pressa que por aqui isto ainda anda a vapor... :)
beijos
Olá aquilária,
vês? Até podia ser o epílogo de um poema acabado.
:)
beijos e beijos
pois, e apeteceu-me chegar-me aqui e tentar "ouvi-lo", dito por música.
clarinete, serve?
beijo
Vasco, meu querido Vasco... tão, tão bonito, o texto.
um abraço grande
Olá Ana Prado,
Voltaste. E, por isso, hoje é um dia feliz.
Beijos
Boa tarde Vasco Pontes.
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Poeta, vim beber palavras... matei a sede é certo, mas queria-as frescas:)
Abraço
Olá Ana Prado,
Bom ver-te por aqui. Pois tens razão só palavras velhas. Sei que sim, haverá novas palavras, mas não sei quando, nem que quando pode ser
:)
Beijos, amiga, viva la vida
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