As cigarras cantavam no Agosto em que colhias amoras cor de vinho. Tinham nelas o sabor da tarde, as sérias amoras delicadas, e davam-se devagar à luz do verão há algum tempo posto no teu peito
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
1 comment:
Aceito, luz, aceito! (Acabei de ler o teu post, como não aceitaria? :))
Beijos doces... e obrigado!
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