21/03/2006

vida simples

Vendo bem, é pequenina a vida do poeta:
Pouco mais que o respirar dos seus poemas,
um ou outro beijo pressentido
e a luz que, quando a diz, muda de tom

17 comments:

Hortência said...

Se me permite partilhar de seus versos:
é pequenina a vida do poeta:
apenas as descobertas do muito pouco,
a surpresa da vastidão das coisas
e o sufocante pressentimento do próximo beijo;
o beijo eternizado na doçura da vida pequenina do poeta.

Agradeço mais uma vez a visita ao blog... Isso leva adiante uma espécie de desejo de florescer

Vasco Pontes said...

...Não, querida luz, não só a luz.
Há também os
beijos

Vasco Pontes said...

... poema a duas vozes,então, Hortência.Um prazer, mais este encontro.

Maria Carvalhosa said...

Querido Vasco,
a simplicidade e, claro, a luz... sempre!
Beijos.

Vasco Pontes said...

Querida maria,
Tão bem que o dizes. Tens razão, sempre a luz. Mas não te esqueças dos beijos...

Anonymous said...

Todo o sentido.

Vasco Pontes said...

Obrigado ana prado, pelas três palavras todas elas valiosas.

Anonymous said...

Gostei do teu blog, e quero voltar mais vezes. Aprecia o meu bj tibeu

Anonymous said...

Vasco, por descuido apaguei o mail k enviaste, ainda o li, mas fiquei sem outra forma, que não esta, para responder. Se for possível, envia de novo a cr´+itica ao texto. Afinal, não posso deixar de me sentir lisongeada que, de alguma forma te desperte a atenção. Até lá.
Ana Prado.


Naõ sei se te disse, mas este teu poema faz mesmo Todo O Sentido.:)

Anonymous said...

Naturalmente que este comentário só serve para me desculpar relativamente ao péssimo português do anterior:)

isabel said...

Não deixem a Morgadinha ir embora!!!

Todos ao blog!

http://amorgadinha.blogspot.com/

amigona avó e a neta princesa said...

por onde andas?

Vasco Pontes said...

Querida luz,
Por favor não faças isso. Não há razões que o valham. Não pode haver.
Beijos

Vasco Pontes said...

Olá elsa... onde está a minha luz?

Vasco Pontes said...

Olá amigona,
Benvinda, nem sabia que sabias que eu existia, quanto mais que desses pelas minhas ausências.
Há outras casas, sabes, que precisam de atenção, melhor que, monopolizam a atenção.
Voltarei em breve. Sabendo, porém,que é nas ausências que as saudades crescem, por vezes mesmo se revelam.
Beijos... gostei do espírito

caminante said...

"Há sempre a esperança de tocar alguém, quiçá, de transmitir a semente de um fruto por vezes amargo, por vezes doce, mas que faz de quem o cria um pouco mais pessoa"
Caro amigo: no lo dudes. La semilla nunca es arrojada en vano en le surco de la Historia. Encuentra eco, para bien o para mal, en un corazón de caminante.
Te felicito. Tu poesía destila serenidad, luz, belleza. Infunde paz. Espero poder volver. Algunas de tus poesías las pensaré
despacio.
Cierto.Es en medio de la tempestad cuando el corazón del hombre alcanza su grandeza.
Un fortísimo abrazo.

Vasco Pontes said...

O poeta, caminante, agradece-te as palavras e a sensibilidade que lhes colocaste
Abraço e... hasta siempre