Vendo bem, é pequenina a vida do poeta: Pouco mais que o respirar dos seus poemas, um ou outro beijo pressentido e a luz que, quando a diz, muda de tom
Se me permite partilhar de seus versos: é pequenina a vida do poeta: apenas as descobertas do muito pouco, a surpresa da vastidão das coisas e o sufocante pressentimento do próximo beijo; o beijo eternizado na doçura da vida pequenina do poeta.
Agradeço mais uma vez a visita ao blog... Isso leva adiante uma espécie de desejo de florescer
Vasco, por descuido apaguei o mail k enviaste, ainda o li, mas fiquei sem outra forma, que não esta, para responder. Se for possível, envia de novo a cr´+itica ao texto. Afinal, não posso deixar de me sentir lisongeada que, de alguma forma te desperte a atenção. Até lá. Ana Prado.
Naõ sei se te disse, mas este teu poema faz mesmo Todo O Sentido.:)
Olá amigona, Benvinda, nem sabia que sabias que eu existia, quanto mais que desses pelas minhas ausências. Há outras casas, sabes, que precisam de atenção, melhor que, monopolizam a atenção. Voltarei em breve. Sabendo, porém,que é nas ausências que as saudades crescem, por vezes mesmo se revelam. Beijos... gostei do espírito
"Há sempre a esperança de tocar alguém, quiçá, de transmitir a semente de um fruto por vezes amargo, por vezes doce, mas que faz de quem o cria um pouco mais pessoa" Caro amigo: no lo dudes. La semilla nunca es arrojada en vano en le surco de la Historia. Encuentra eco, para bien o para mal, en un corazón de caminante. Te felicito. Tu poesía destila serenidad, luz, belleza. Infunde paz. Espero poder volver. Algunas de tus poesías las pensaré despacio. Cierto.Es en medio de la tempestad cuando el corazón del hombre alcanza su grandeza. Un fortísimo abrazo.
Não era para ser assim, mas este blog é cada vez mais um local de recolhimento onde me reencontro com a minha poesia. Por isso mesmo, não há hora marcada para regressar nem tempo medido para ficar. Não é certo, mas é muito provável que assim continue por alguns anos.
17 comments:
Se me permite partilhar de seus versos:
é pequenina a vida do poeta:
apenas as descobertas do muito pouco,
a surpresa da vastidão das coisas
e o sufocante pressentimento do próximo beijo;
o beijo eternizado na doçura da vida pequenina do poeta.
Agradeço mais uma vez a visita ao blog... Isso leva adiante uma espécie de desejo de florescer
...Não, querida luz, não só a luz.
Há também os
beijos
... poema a duas vozes,então, Hortência.Um prazer, mais este encontro.
Querido Vasco,
a simplicidade e, claro, a luz... sempre!
Beijos.
Querida maria,
Tão bem que o dizes. Tens razão, sempre a luz. Mas não te esqueças dos beijos...
Todo o sentido.
Obrigado ana prado, pelas três palavras todas elas valiosas.
Gostei do teu blog, e quero voltar mais vezes. Aprecia o meu bj tibeu
Vasco, por descuido apaguei o mail k enviaste, ainda o li, mas fiquei sem outra forma, que não esta, para responder. Se for possível, envia de novo a cr´+itica ao texto. Afinal, não posso deixar de me sentir lisongeada que, de alguma forma te desperte a atenção. Até lá.
Ana Prado.
Naõ sei se te disse, mas este teu poema faz mesmo Todo O Sentido.:)
Naturalmente que este comentário só serve para me desculpar relativamente ao péssimo português do anterior:)
Não deixem a Morgadinha ir embora!!!
Todos ao blog!
http://amorgadinha.blogspot.com/
por onde andas?
Querida luz,
Por favor não faças isso. Não há razões que o valham. Não pode haver.
Beijos
Olá elsa... onde está a minha luz?
Olá amigona,
Benvinda, nem sabia que sabias que eu existia, quanto mais que desses pelas minhas ausências.
Há outras casas, sabes, que precisam de atenção, melhor que, monopolizam a atenção.
Voltarei em breve. Sabendo, porém,que é nas ausências que as saudades crescem, por vezes mesmo se revelam.
Beijos... gostei do espírito
"Há sempre a esperança de tocar alguém, quiçá, de transmitir a semente de um fruto por vezes amargo, por vezes doce, mas que faz de quem o cria um pouco mais pessoa"
Caro amigo: no lo dudes. La semilla nunca es arrojada en vano en le surco de la Historia. Encuentra eco, para bien o para mal, en un corazón de caminante.
Te felicito. Tu poesía destila serenidad, luz, belleza. Infunde paz. Espero poder volver. Algunas de tus poesías las pensaré
despacio.
Cierto.Es en medio de la tempestad cuando el corazón del hombre alcanza su grandeza.
Un fortísimo abrazo.
O poeta, caminante, agradece-te as palavras e a sensibilidade que lhes colocaste
Abraço e... hasta siempre
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