Vem o poema no compasso do galope
deslizando nos ares altos do cavalo
de cristal. Corpos elásticos andam
por direito em comunhão de esforço
até ao zénite em que cessa o
movimento. Tu respiras, o cavalo
resfolega e há um momento de
paz pura no silêncio da paragem
ao luar
03/03/2009
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10 comments:
Será um curtíssimo momento de paz...
:)
... que valerá quanto?
beijos
saúdo o teu regresso à blogosfera. e que a palavras que te habitam, rigorosas, musicais e límpidas, nunca desistam do seu (teu) voo.
um abraço, vasco.
Olá aquilária,
Obrigado pelo apoio e pelas palavras valiosas. Também gosto de voltar:)nem que seja por poder mandar-te
beijos
:)
É O momento...
Lindíssimo este regresso!
Beijinho*
fidelíssima maria p.,
obrigado. gosto que gostes.
beijos
Descobri hoje o "dovoar".
Não posso deixar de comentar a agilidade das palavras, o ritmo e a beleza das composições. Gostei muito.
Obrigada!
Olá L.Borges,
Obrigado. Pela visita e pelas palavras :). Volta sempre
Do_voar...
faz-me sentido o nome. as palavras.
substantivadas. curtas. incisivas.
tomo a liberdade de linkar.
Saudações
*___bonecadetrapos___*
Olá boneca de trapos,
:) gosto do nome
Obrigado pela visita e pelo comentario. Também pelo link.
Beijos
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