Transformado em dia
pelo verbo
fatigados os olhos, mas abertos
para o ser,
pensou-se quedo, quis-se
nú, fez-se
distante...
A luz
cresceu-lhe, esvaíu-se-lhe
a forma.
Cada vez mais astral
já quase não recorda
que foi homem
19/06/2007
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17 comments:
Querido Vasco,
Já recebi o livro. Está muito bonito, com um gosto muito refinado. Ah, e a dedicatória... adorei!
Reltivamente à tua produção pós-edição do "dovoar", já constatei que está pós-humana. Muito bem. Recomecemos então onde o homem acabou... fico à espera de mais!
Um beijo do tamanho do mundo (e do pós-mundo também).
Belíssimo!
Beijinho.
"humano, demasiado humano..."
belo.
abraços
belo...
Voltaste, poeta. Uma nova etapa. Abres a porta de mansinho e, logo, logo, tens aí outro livro de poemas para publicar.
Um beijo.
Excelente!
Olá maria,
... gostaste?
:)
Pois era mesmo para gostares. fico contente que tenha resultado.
Ah e qaunto ao livro, muito a agradecer às autoras da capa, a Glória de Sousa e a Teresa Brarens, que gostam deste poeta e tomaram, em boa parte o objecto em suas mãos, com o resultado que vês.
Beijos
Olá minha querida maria p.,
Obrigado.
e beijos
Olá herético,
humano, sim, como não podia deixar de ser...
abraço
Olá berta,
É a primeira vez? Benvinda!
:)
Estive no teu blog. Vi lá potencial, bastante.
Beijos
Olá mafalda,
... é assim, mafalda. como vês é só pedir...
:)
Beijos
Olá paula raposo,
Gracias... pois não me quero repetir.
mas beijos são sempre da mesma maneira
Lindo....
Olá maria b. (de berlenguina:))
Obrigado
Beijos
não é quiz
é quis
desculpe
Olá Isabel,
Tem razão. Obrigado
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